sábado, 25 de agosto de 2012

ACAFE -Vestibular de Verão 2013

Obras Literárias para os próximos Vestibulares Abaixo, acompanhe a relação de obras literárias para o Vestibular de INVERNO 2012 e VERÃO 2013. Siga nosso site e fique de olho no Cronograma. Obras Autor Editora 1. Amar, verbo intransitivo Mário de Andrade Editora Agir 2. Beijo no Asfalto Nelson Rodrigues Nova Fronteira 3. Capitães de Areia Jorge Amado Companhia das Letras 4. Poesia Marginal Diversos autores Editora Ática 5. Memórias Sentimentais de João Miramar Oswald de Andrade Editora Globo Fonte: Coordenação de Exames e Concursos Cadastrado em: 24/02/2012

Vestibular UFSC 2013 - Obras Literárias

Obras e Autores para o próximo vestibular Vestibular UFSC/2013 Autor Obra Editora 1. Mário de Andrade - Amar, verbo intransitivo - Editora Agir 2. Nelson Rodrigues - Beijo no Asfalto - Nova Fronteira 3. Jorge Amado - Capitães de Areia - Companhia das Letras 4. Silveira de Souza - Ecos no Porão – volume 2 - Editora da UFSC 5. Guido Wilmar Sassi - Geração do Deserto - Editora Movimento 6. Manoel Antônio de Almeida - Memórias de um sargento de Milícias - NUPILL/UFSC e diversas editoras Literatura Digital/UFSC Biblioteca Nacional Digital 7. Oswald de Andrade - Memórias Sentimentais de João Miramar - Editora Globo 8. Diversos autores - Poesia Marginal - Editora Ática OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: a) Recomenda-se a leitura integral das obras. b) O conhecimento dessas obras supõe capacidade de análise e interpretação de textos, bem como o reconhecimento de aspectos próprios aos diferentes gêneros. c) Entende-se que é necessário conhecer também o contexto histórico, social, cultural e estético de cada obra.

Obras Literárias do Vestibular de verão - UDESC 2013

UDESC divulga obras literárias do vestibular de verão 2013 18junho2012 A Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) divulgou, nesta segunda-feira (18), no site www.vestibular.udesc.br , as cinco obras literárias de leitura obrigatória para o vestibular de verão 2013, que acontecerá no dia 11 de novembro. Confira a lista de livros: - Amar, verbo intransitivo, de Mário de Andrade; - Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues; - Capitães da Areia, de Jorge Amado; - Ecos no Porão – Volume 2, de Silveira de Souza; - Geração do Deserto, de Guido Wilmar Sassi. “É necessário o conhecimento sobre o contexto social, cultural, histórico e estético das obras. A leitura dessas obras desenvolve a capacidade de análise, interpretação de textos e a identificação das características dos diversos gêneros literários”, diz a coordenadora do vestibular da Udesc, Rosângela Souza Machado. Inscrição A coordenação do vestibular informou que a inscrição para o vestibular de verão 2013 será aberta no mês de setembro. Outras informações no 48.3321-8098 ou pelo site www.vestibular.udesc.br . Fonte: http://www.ceart.udesc.br/noticias/udesc-divulga-obras-literarias-do-vestibular-de-verao-2013/

terça-feira, 5 de junho de 2012

Revisão - Ensino Médio



Redação - De Olho no Vestibular e no ENEM

Dissertação - Tipo de texto geralmente pedido nos vestibulares. Texto argumentativo. Ao escrevê-lo, o aluno deve tomar posição diante do tema proposto, fundamentando sua opinião com argumentos consistentes.

Principais Características do Texto Dissertativo:

1. Não utiliza a primeira pessoa.
2. A linguagem deve ser formal (a não ser quando se tratar de tema que possibilite o coloquialismo).
3. Apresenta argumentos que buscam sustentar uma tese (posição que o autor assume diante do tema).
4. Divide-se em introdução, desenvolvimento e conclusão.

I. INTRODUÇÃO - Apresentação da tese a ser defendida no texto. Na introdução, o autor define e apresenta o tema a ser discutido; posiciona-se a respeito dele, preparando o leitor para as ideias a serem desenvolvidas no corpo do trabalho. (Parágrafo breve – de 4 a 6 linhas para um texto de, no máximo, 30 linhas).

Tipos de introdução:

A introdução pode começar de diversas maneiras:
• com uma afirmação;
• com uma enumeração;
• com uma narração;
• com uma declaração;
•com uma pergunta ( que deverá ser respondida no decorrer do texto).

Evitar ideias gerais que não se relacionem com o texto.

II. DESENVOLVIMENTO - Apresentação dos argumentos que vão fundamentar a ideia principal, que pode vir especificada através:
• de pormenores;
• de ilustração;
• de prós e contras;
• de pontos positivos e negativos;
• de dados estatísticos;
• de causas e consequências;
• de pesquisas;
• da interrogação;
• da citação;
• de fatos-exemplo;
• de dados históricos.
(de dois a três parágrafos - para um texto de, no máximo, 30 linhas- é a maior parte do texto.

III. CONCLUSÃO - Fechamento do texto.

• retomada da tese proposta na introdução;
• pode-se começar com “portanto”, “assim”, “logo”... ou entrar diretamente no assunto 
( o que pode deixar o texto mais bonito e estiloso);
• não deve apresentar novos argumentos;
• pode e deve conter uma solução para um problema proposto;
• dependendo do tema, deve-se passar uma perspectiva de futuro.

Deve ser maior do que a introdução e menor do que o desenvolvimento.

Obs.: Uma boa revisão agregará pontos ao texto.


Títulos: como fazê-los?

Centralizado – quando não houver um espaço apropriado para colocá-lo.

O título pode desempenhar uma função factual e de chamada, ou poética e expressiva.

É factual quando resume as linhas fundamentais do texto; funciona como sinopse e ponto de partida para a exposição dos assuntos.

Os conflitos existentes no universo juvenil.

                Em sua função poética e expressiva, o título se integra ao texto,
 resumindo-o:

Em busca dos sonhos de Ícaro.

O título pode ser polêmico, provocativo, irônico...

Polêmico: Poder para quem: pais ou filhos?
Provocativo: Amores, tê-los ou não tê-los?
Irônico: Memórias sentimentais de um vestibulando reprovado.

Pode aparecer:
TODO EM CAIXA ALTA.

Em caixa alta somente a inicial das palavras (exceto os monossílabos):
O Homem e seus Mistérios

Em caixa alta somente a inicial da primeira palavra: O homem e seus mistérios

Pontuação no título: em frases nominais não se deve usar ponto final.

Em frases verbais (orações) deve-se usar ponto.

Colégio São José - Professora: Maria Cristina A. Biagio

A reinvenção do lugar-comum | Revista Língua Portuguesa

A reinvenção do lugar-comum | Revista Língua Portuguesa

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Temas de redação cobrados nas provas do ENEM.

        ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)

Temas que levam a uma reflexão crítica e a um obrigatório posicionamento do candidato frente a questões atuais do Brasil e do mundo.


1998    “Viver e aprender”
1999    “Cidadania e participação social.”
2000    “Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio
             nacional?”
2001    “Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses
              em conflito?”
2002   “O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as
             transformações sociais  de que o Brasil necessita?”
2003   “A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo? ”
2004    “Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de
             comunicação?”
2005   “O trabalho infantil na sociedade brasileira”
2006   “O poder de transformação da leitura”
2007    “O desafio de se conviver com as diferenças”
2008   “Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivos financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar".
2009    "O indivíduo frente à ética nacional".
2010    "O trabalho na construção da dignidade humana"
2011    “ Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado.”

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Diálogo com a obra de Franz Kafka - A metamorfose

A metamorfose
Luis Fernando Verissimo


                    A barata acordou um dia e viu que tinha se transformado num ser humano. Começou a mexer suas patas e descobriu que só tinha quatro, que eram grandes e pesadas e de articulação difícil. Acionou suas antenas e não tinha mais antenas. Quis emitir um pequeno som de surpresa e, sem querer, deu um grunhido. As outras baratas fugiram aterrorizadas para trás do móvel. Ela quis segui-las, mas não coube atrás do móvel. O seu primeiro pensamento humano foi: que horror! Preciso me livrar dessas baratas!
Pensar, para a ex-barata, era uma novidade. Antigamente ela seguia o seu instinto. Agora precisava raciocinar. Fez uma espécie de manto da cortina da sala para cobrir sua nudez. Saiu pela casa, caminhando junto à parede, porque os hábitos morrem devagar. Encontrou um quarto, um armário, roupas de baixo, um vestido. Olhou-se no espelho e achou-se bonita. Para um ex-barata. Maquilou-se. Todas as baratas são iguais, mas uma mulher precisa realçar a sua personalidade. Adotou um nome: Vandirene. Mais tarde descobriu que só um nome não bastava. A que classe pertencia? Tinha educação? Referência? Conseguiu, a muito custo um emprego como faxineira. Sua experiência de barata lhe dava acesso à sujeiras mal suspeitadas, era uma boa faxineira.
Difícil era ser gente. As baratas comem o que encontram pela frente. Vandirene precisava comprar sua comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Se conhecem, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam. Será que o dinheiro vai dar? Conseguir casa, móveis, eletrodomésticos, roupa de cama, mesa e banho. A primeira noite. Vandirene e seu torneiro mecânico. Difícil. Você não sabe nada, bem? Como dizer que a virgindade é desconhecida entre as baratas? As preliminares, o nervosismo. Foi bom? Eu sei que não foi. Você não me ama. Se eu fosse alguém você me amaria. Vocês falam demais, disse Vandirene. Queria dizer vocês, os humanos, mas o marido não entendeu; pensou que era vocês,  os homens. Vandirene apanhou. O marido a ameaçou de morte. Vandirene não entendeu. O conceito de morte não existe entre as baratas. Vandirene não acreditou. Como é que alguém poderia viver sabendo que ia morrer?
Vandirene teve filhos. Lutou muito. Filas do INPS. Creches. Pouco leite. O marido desempregado. Finalmente, acertou na esportiva. Quase quatro milhões. Entre as baratas, ter ou não ter quatro milhões não faria diferença. A barata continuaria a ter o mesmo aspecto e a andar com o mesmo grupo. Mas Vandirene mudou. Empregou o dinheiro. Trocou de bairro. Comprou casa. Passou a se vestir bem, a comer e dar de comer de tudo, a cuidar onde colocava o pronome. Subiu de classe. (Entre as baratas, não existe o conceito de classe). Contratou babás e entrou na PUC. Começou a ler tudo o que podia. Sua maior preocupação era a morte. Ela ia morrer. Os filhos iam morrer. O marido ia morrer – não que ele fizesse falta. O mundo inteiro, um dia, ia desaparecer. O sol. O Universo. Tudo. Se espaço é o que existe entre a matéria, o que é que fica quando não há mais matéria? Como se chama a ausência do vazio? E o que será de mim quando não houver mais nem o nada? A angústia é desconhecida entre as baratas.
Vandirene acordou um dia e viu que tinha se transformado de novo numa barata. Seu penúltimo pensamento humano foi, meu Deus, a casa foi dedetizada há dois dias! Seu último pensamento humano foi para o seu dinheiro rendendo na financeira e o que o safado do marido, seu herdeiro legal, faria com tudo. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu em cinco minutos, mas foram os cinco minutos mais felizes da sua vida. Kafka não significa nada para as baratas.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dúvidas Ortográficas


Dúvidas Gramaticais


Dúvidas Ortográficas

Usos da letra “S
1) todas as formas do verbo por e do verbo querer são sempre grafadas com a letra “s”, mesmo que o som seja com "z", por exemplo:
Verbo por
Verbo querer
ele pôs / eu pus / pusemos / se ele puser
ele quis / eles quiseram / quando eles quiserem
2) os verbos derivados de substantivos cujo radical já possui a letra "s”
análise > analisar / paralisia > paralisar / aviso > avisar / piso > pisar
3) sufixos:
a) dos adjetivos indicativos de procedência – ense:
Paraná + ense > paranaense
b) dos adjetivos indicativos – oso:
teima + oso > teimoso
prazer + oso > prazeroso
c) dos adjetivos pátrios e com ideia de participação - es e esa:
burgo >burguês > burguesa
campo>camponês > camponesa
d) na formação do feminino de vários substantivos – esa:
príncipe > princesa
barão > baronesa
duque > duquesa
e) sufixo isa:
sacerdote > sacerdotisa
poeta > poetisa
f) sufixos de origem grega como ase, ese ise, ose:
catequese / ênclise / osmose / metamorfose
4) no final de sílabas iniciais ou interiores de algumas palavras (quando não for precedido da vogal "e"):
misto / mistura / justaposição
5) em substantivos derivados de verbos com terminação emter / dir/ der:
prender > pre + esa > presa
defender > defe+ esa > defesa
pretender > preten + são > pretensão
compreender > compreen+são > compreensão
distender > disten+ são > distensão
estender > exten+são > extensão
ascender > ascen+são > ascensão
inverter > inver+são > inversão
expandir > expan+são > expansão
6) em substantivos derivados de verbos com terminação emgir
emergir > emer+ são > emersão
espargir > espar+so (adjetivo) > esparso
submergir > submer+so (adjetivo) > submerso
convergir > conver+são > conversão
7) em substantivos derivados de verbos que se formaram pelo conjunto das letras pel:
impelir > impulso > impulsão
expelir > expulso > expulsão
repelir > repulso > repulsão
pulso > pulsão
8) em substantivos derivados de verbos com cor(transforma-se em cur):
correr > curso > cursivo
incorrer > incursão > excursão
9) os substantivos derivados de verbo com sent (transforma-se em sens):
sentir > senso > sensível
consentir > consenso
Usos da letra do dígrafo "ss"
(dígrafo são duas letras com um único som)
1) nos verbos com terminação em ter / tir / dir/ der / mir:
aceder > acessível
admitir > admissível
agredir > agressão
ceder > cessão
2) quando o prefixo termina em vogal + verbo que começa em "s":
re+surgir > ressurgir
pre+sentir > pressentir
a+sossegar > assossegar
3) com o sufixo íssimo (superlativo):
caro + íssimo > caríssimo
digno + íssimo > digníssimo
excelente + íssimo > excelentíssimo
Usos da letra "Ç"
1) nos substantivos derivados de verbos com terminação ter, ir, er, mir (a terminação permanece, mas perdem o "r” e, em muitos casos, ganham "m”):
Abster > abs-ten- ção > abstenção
ater > aten-ção > atenção
conter > con-ten-ção > contenção
deter > de-ten-ção > detenção
extinguir > extin-ção > extinção
obter > obten-ção > obtenção
Observação: remir > remição = resgatar, liberar >>> diferente da homófona <<< remir > remissão = resistência, indulgência
2) quando o verbo termina em "ar" o substantivo se escreve com "ç":
falar> falação
reputar > reputação
importar > importação
divulgar > divulgação
adotar > adoção
3) em todos os vocábulos de origem tupi ou africana:
paçoca / miçanga / araçá / Iguaçu / caçula
4) em todos os vocábulos de origem árabe:
açúcar / açucena / açafrão / muçulmano
5) quando houver sufixos nominais (próprios dos substantivos) com terminação: aça, aço, iça, uça, uso e anca:
barcaça / ricaço / sumiço / armação / fiança / convalescença
6) quando o "t" substituído por "c" ou por "ç":
absorto > absorção
alto > alçar > realçar
ato > ação > acionar
canto > canção
executar > execução
relatar > relação > relacionar
torto - torção - distorção – contorção
Observação: extorsão
O dígrafo "sc"
Usado em termos eruditos, enquanto a letra "c" é usada nas formas populares e nas formações comuns:
Formas populares:
conhecer / falecer / parecer / amadurecer
Formas eruditas 
(muitas palavras permaneceram com o modo erudito de grafia)
intumescer / convalescer / rescindir / abscesso / acrescentar / acréscimo / adolescência / ascensão / ascendente / consciência / crescer / nascer
Usos da letra "x"
1) com som de "s":
aproximar / auxílio / contexto / expectativa / explanar / expiar / explicar / têxtil / inexperiência
2) com som de "z":
exagero / exames / exato / exemplo / exausto / exaurir / execução / executar / exigir / inexato / êxodo / exótico
3) com som de "ks":
anexo / asfixiar / complexo / conexo / crucifixo / dislexia / léxico / perplexo / tóxico
4) com som de "ch":
caixa / desleixado / elixir / enxergar / enxugar / mexer / paixão / lixo / luxúria / praxe / taxa / relaxar / vexame / taxativo / rixa
5) grafado com "xc", mas com som de “s”:
exceção / excelência / excedente / exceto / excitação
Usos da letra "z"
1) com os sufixos:
a) "ez" "eza" na formação de substantivos abstratos:
altivo > altivez
macio > maciez
belo > beleza
surdo > surdez
singelo - singeleza
b) "izar" na formação de verbos e substantivos
fiscalizar > fiscalização
organizar > organização
colonizar > colonização
humanizar > humanização
valorizar > valorização
Observação: 
sem o sufixo "izar", o verbo pode ser com "s" ou com "z"
pesquisa > pesquisar
aviso > avisar
juízo > ajuizar etc.
2) temos "z" nas terminações az, ez, iz, oz e uz:
capaz / faz / traz / feliz / atriz / foz / luz /cruz
3) nos diminutivos e derivados que apresentam uma consoante de ligação, a consoante é representada pela letra"z”:
pai+inho > paizinho (diminutivo)
rei+inho > reizinho (diminutivo)
café > cafezal (palavra derivada)
Observação: quando a palavra de base termina em "s", essa letra se mantém:
lapis+inho > lapisinho
chinês > chinesinho
sisudo
mesa > mesinha > mesada
4) palavras com a consoante “c” entre vogais:
ácido – azedo
cimo- dezena
5) palavras com a terminação "triz":
atriz / diretriz / embaixatriz / matriz
6) palavras de origem árabe:
azar / azeite / chafariz / algoz
7) derivados que na base já se escreve a letra "z":
baliza > balizado
raiz > enraizar
razão > arrazoar
jazer > jazigo
Usos da letra “j”
1) em palavras de origem latina:
jeito / majestade / hoje / cerejeira
2) em palavras de origem tupi-guarani, africana ou árabe:
jibóia / jirau / alforje
3) nas formas derivadas em que já existe a letra “j”:
lison ja > lisonjear
loja > lojista
pegajosos
rijeza > rijo
4) nas terminações "age":
laje / traje / ultraje
5) vocábulos com “j”:
adjetivo / objeção / berinjela / objetivo / projeção / ojeriza / pajé / injeção / cafajeste / hoje / jibóia
Usos da letra “g”
1) em palavras de origem latina ou grega que já possuíam a letra “g”:
agir / falange / frigir / gesto / tigela
2) em palavras de origem árabe que já possuíam o “g”:
ál gebra / ginete / girafa / giz
3) nas terminações: agem, igem, egem, ugem, ege e oge:
malandragem / vertigem / ferrugem / herege /
Exceções: laje
4) nas terminações: ágio, égio, igio, ógio e úgio:
estágio / relógio / refúgio
5) nos verbos terminados em ger e gir:
eleger / proteger / fingir
6) depois da letra "r" antes:
submergir / divergir
Exceções : palavras que já tenham o "j" no radical, ex: alforje
7) derivadas de outras palavras que se escrevem com a letra"g":
fugir = afugentar
ferrugem = ferrugento
Exceções: rijo = rígido = rigidez
8) palavras que iniciam com a letra “a”:
ág
il - agente - agitar - aborígine, argila
Usos da letra "h"
(essa letra não representa fonema, não tem um som determinado)
1) no início da palavra:
herói / hipótese / homem
2) no início ou no final das interjeições:
ah! / hein! / oh! / bah!
3) no interior de palavras integrando um dígrafo (duas letras que produzem apenas um som):
chá / chuva
~~~~~~~~~~~~
Colaboração:
Consultoria Acadêmica

Descrição: rss

quinta-feira, 8 de março de 2012

Lista de livros para o vestibular 2013 - ACAFE

Obras Literárias para os próximos Vestibulares


Abaixo, acompanhe a relação de obras literárias para o Vestibular de INVERNO 2012 e VERÃO 2013.

Obras Autor Editora
Amar, verbo intransitivo Mário de Andrade Editora Agir
Beijo no Asfalto Nelson Rodrigues Nova Fronteira
Capitães de Areia Jorge Amado Companhia das Letras
Poesia Marginal Diversos autores Editora Ática
Memórias Sentimentais de
João Miramar Oswald de Andrade Editora Globo



Fonte:
Coordenação de Exames e Concursos

Postagem em destaque

O casal Arnolfini - análise da pintura

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